ATENÇÃO FARMACÊUTICA AO CUIDADOR DE PACIENTES PORTADORES DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): FOCO NA AUTOMEDICAÇÃO E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Palavras-chave:
autismo, medicamentos, farmaceuticoResumo
Cuidadores de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam desafios diários. O TEA foi inicialmente compreendido após o estudo do psiquiatra Leo Kanner em 1930. É um distúrbio neurológico que afeta a comunicação, comportamento e interação social. O tratamento varia, pois, cada pessoa com TEA é única.
Entre as opções de tratamento, estão medicamentos como ansiolíticos, antidepressivos, antipsicóticos e estabilizadores do humor. No entanto, esses medicamentos têm efeitos colaterais e podem causar dependência. Eles são usados principalmente para tratar problemas de comportamento associados, não os sintomas centrais do TEA. Os cuidadores, muitas vezes, recorrem à automedicação para lidar com os efeitos colaterais. Além disso, enfrentam questões de saúde comuns, como doenças leves que requerem medicamentos para alívio dos sintomas.
Nesse contexto, o acompanhamento farmacoterapêutico se torna crucial. Os cuidadores geralmente administram os medicamentos e podem influenciar a adesão do paciente ao tratamento. O acompanhamento de um farmacêutico, especialista em medicamentos e interações, é fundamental para orientar o manejo terapêutico.
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